quinta-feira, setembro 9

Revolta contra alarmes

Eu sou uma revoltada, quem me atura constantemente diz que não páro de me queixar. A questão é que eu às vezes tenho mesmo razões para queixar! Ora vejamos...

São 23h27, estou com uma bruta de uma enxaqueca, descansadinha na minha cama a pensar em aterrar nas almofadas e eis que... O alarme do vizinho começa a tocar!

Eu cá penso para mim: Porque é que eu haveria de querer um alarme? Para me alarmar da intrusão de possíveis assaltantes, ou algo semelhante. Uma situação normal é, quando o alarme toca, os moradores virem a correr ver o que se passa ou chamar a polícia, sei lá... Alguma reacção à porcaria do alarme. No entanto, já aconteceu, numa noite, aquele pequeno aparelho tocar das 5h (da manhã!) até às 11h (hora que saí de casa)! Eu juro que não percebo! Porque é que aquelas pessoas, que moram no prédio em frente, e que têm o dito cujo (extremamente barulhento!) mantêm aquela porcaria activa quando nem sequer fazem nada quando ele toca! É suposto um alarme servir para alarmar as pessoas e não para atormentar os vizinhos. Eu já nem menciono o facto de mais parecer que aquele apartamento não tem vida, quanto mais a necessidade de um alarme. Mas tenham dó... Ninguém merece estar em casa sossegado e levar com o som estridente de um alarme, sem parar... (muito menos quando se está com uma enxaqueca)

Felizmente que o alarme resolveu calar-se agora (23h37). Esperemos que não volte a acordar, hoje estava mesmo a precisar de uma boa noite de sono para enfrentar os papás logo de manhã (e devem vir com a pica toda!).

Enfim, passado o momento da pseudo-revolta, vou aproveitar para me deitar, livrar-me da puta da enxaqueca, antes que aquela merda volte a tocar.

P.S. Espero, do fundo do coração, que não tenham vizinhos da frente com alarme estridentes. **

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