sexta-feira, abril 8

A Time for Love

Estes meses costumam ser um tanto ou quanto perturbantes. Passados os seis meses de trabalho, seguidos de pouquíssimo tempo para recuperar, o arranque costuma ser sempre um pouco mais demorado. Costumo sentir que levei porrada, e só me apetece ficar deitada à espera que me venha a vontade de levantar e voltar à luta. Eu tenho a agravante que no exacto momento em que tenho que retomar o trabalho, fico com uma vontade enorme de ir ter com as minhas amendoeiras. Depois o que acontece é que ando sempre com vontades de alguma coisa. Vontade de ir para casa, vontade de ir para o nada, vontade de ficar na cama, vontade de sair, vontade de ficar na galhofa, vontade de me deixar estar... As vontades mudam com os tempos.
E mesmo a propósito de vontades...

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